Uma análise de erros dos alunos em resoluções de questão sobre otimização em uma prova de cálculo

Autores

Palavras-chave:

Brasil; Educação Matemática; Ensino de Cálculo; Análise de Erros.

Resumo

Este artigo traz resultados de uma análise de erros de alunos em resoluções de um problema de otimização. A questão foi proposta em uma prova aplicada em disciplina regular unificada de cálculo no primeiro semestre de 2024, oferecida em cursos de Ciências Exatas em uma universidade pública. Adotamos a metodologia em Bardin (1979) para analisar o uso do teorema de máximos e mínimos em intervalos fechados pelos alunos, contrastando as argumentações em suas soluções. Resultados destacam a frequência de respostas em branco, a ausência de argumentos justificando os procedimentos utilizados, e indícios de compreensão mais ampla da questão em abordagens alternativas ao uso de procedimentos retomando o teorema.

Biografias do Autor

  • Dra. Márcia M.F. Pinto, Departamento de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Doutora em Educação Matemática pela Universidade de Warwick, na Inglaterra, e mestre em Matemática pela UFMG, onde foi docente do programa de Pós Graduação em Educação, da Faculdade de Educação. Atualmente é professora no Instituto de Matemática da UFRJ. É membro do Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática e do Grupo de Pesquisas Matemática no Ensino Superior e Tecnologias. Foi membro do comite internacional do International Group for the Psychology of Mathematics Education no período 2008 a 2012. Na pesquisa, tem interesse por abordagens socioculturais na psicologia da educação matemática e sobre tecnologias na educação matemática. 

  • Felipe Granato, Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro (PEMAT/UFRJ)

    Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010) e mestrado em Ensino de Matemática pelo Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013). Atualmente é pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz, professor de Matemática na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), aluno de doutorado no Programa de Pós Graduaç˜åo em Ensino de Matemática (PEMAT/UFRJ). Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: Modelagem Matemática, Teoria antropológica do didático, educação politécnica.

  • Juliana Porto Mendonça, Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática (PEMAT/UFRJ)

    Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática pela UFRJ e graduada em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atuou em Projeto Entre Jovens da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro e do PIBID da Licenciatura em Matemática da UFRJ. Atua como professora de Matemática nos ensinos fundamental e médio além de ser também professora de Pensamento Computacional no Ensino Básico. Atualmente é coordenadora de turmas militares na rede privada de ensino. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Matemática.

  • Carlos Oliveira, Departamento de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Possui graduação em Matemática pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017) e mestrado em Ensino de Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2021). Aluno de Doutorado em História da Matemática, no Programa de Pós Graduaç˜åo em Ensino de Matemática (PEMAT/UFRJ). Tem experiência na área de História da Matemática, com ênfase em Histórica Social da Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas; História da Matemática, Historiografia da Matemática, Filosofia da Matemática 

  • Marianna Del' Secchi, Departamento de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Mestre em Ensino de Matemática pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática - PEMAT/UFRJ. Doutoranda no PEMAT/UFRJ. Cursou licenciatura em Matemática pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Atua como professora substituta de Cálculo Diferencial e Integral na FEBF/UERJ e na UFRJ. Atualmente, sua principal área de estudo é a História do Ensino de Matemática, com ênfase na história do desenvolvimento da disciplina de Cálculo. 

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Publicado

2025-06-12

Edição

Cemacyc 2025 - Tema 10: Estrategias para mejorar la enseñanza y el aprendizaje de las Matemáticas en la Educación Media y Educación Superior

Seção

Tema 10: Estrategias para mejorar la enseñanza y el aprendizaje de las Matemáticas en la Educación Media y Educación Superior

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